Sessão de Relato de Caso


Código

RC168

Área Técnica

Retina

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: Instituto Penido Burnier

Autores

  • PEDRO D`ÁVILA SOUZA FRAIHA (Interesse Comercial: NÃO)
  • Rodrigo Abreu (Interesse Comercial: NÃO)
  • Márcio Augusto Nogueira Costa (Interesse Comercial: NÃO)

Título

CORIORRETINOPATIA HEMORRAGICA EXSUDATIVA PERIFERICA (CRHEP) E SEUS DIAGNOSTICOS DIFERENCIAS: RELATO DE CASO DE UM PSEUDOMELANOMA

Objetivo

Discutir os principais diagnósticos diferenciais da Coriorretinopatia Hemorrágica Exsudativa Periferica, assim como a importância da elucidação diagnóstica para um tratamento adequado.

Relato do Caso

Paciente, 78 anos, procurou o serviço do Instituto Penido Burnier devido a baixa acuidade visual em olho direito há 6 meses. Exame oftalmológico Acuidade visual do olho direito: 20/150 (c/c) Acuidade visual do olho esquerdo: 20/40 (c/c) Biomicroscopia de ambos os olhos: Pálpebras e anexos com morfologia adequada, conjuntiva clara, córnea transparente, íris trófica, câmara anterior formada, pseudofacica. Tonometria de ambos os olhos: 14mmhg Fundoscopia Olho direito: escavação 0,3x0,3, presença de exsudatos sub-retinianos difusos e hemorragias intraretinianas em periferia temporal, descolamento de retina seroso em área macular. Olho esquerdo: escavação 0,3x0,3, mácula sem alterações, hiperplasia do Epitélio Pigmentado da Retina(EPR) em arcadas Ultrassonografia do olho direito: área sobrelevada em periferia temporal, refletividade alta e irregular, com as seguintes medidas (ALT: 2,0mm; DAP: 10,2mm) Tomografia de Coerência Óptica de olho direito: presença de líquido subretiniano em área macular, irregularidade do complexo EPR/coriocapilar Tomografia de Coerência Óptica de olho esquerdo: dentro da normalidade Paciente foi submetido a 3 aplicações de anti-VEGF em olho direito, com dimunuição significativa da exsudação subretiniana temporal.

Conclusão

Tendo como base toda a discussão acima, podemos concluir que a CRHEP se trata de uma patologia com difíceis diagnósticos diferenciais. Sendo o melanoma de coróide o principal, pois se trata de um tumor com risco alto de metástase quando não diagnosticado precocemente. Portanto é de suma importância a elucidação diagnóstica, através da clínica e dos exames citados para que se possa tomar uma conduta adequada.

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